O Tribunal Regional Federal (TRF) prorrogou em mais 60 dias o caso sobre as suspeitas de tráfico de influência na Casa Civil, na qual a ex-ministra Erenice Guerra é uma das rés. O suposto crime teria ocorrido em 2009, quando Erenice era secretária-executiva da pasta. A Polícia Federal deve seguir com os depoimentos e com a a análise dos computadores apreendidos na sede do ministério.
Esta é a terceira vez que o inquérito, iniciado em setembro, foi prorrogado. A primeira prorrogação aconteceu no dia 14 de outubro e a segunda em 24 de novembro. Erenice, que assumiu a Casa Civil no lugar de Dilma Rousseff, teria atuado para viabilizar negócios nos Correios intermediados por uma empresa de consultoria de seu filho, Israel Guerra. Ele é acusado de usar a influência da mãe para cobrar propina em negociações entre empresas privadas e o governo. Após as denúncias, Erenice pediu demissão do cargo.
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