quinta-feira, 4 de junho de 2020

Secretária da Fazenda diz que Estado perdeu 1,4 bilhão em receita e propõe contingenciamento “rígido”

Em reunião virtual com os deputados, hoje (4), a secretária de Fazenda do Estado, Fernanda Pacobahyba, revelou que o Ceará perdeu R$ 1,4 bilhão em receita em abril e maio deste ano, por causa da pandemia, e resumiu o momento fiscal: “catastrófico”. 

Ela disse que a equipe econômica deve propor nos próximos dias um contingenciamento “rígido” no Governo.

2 comentários:

Unknown disse...

Assim como centenas de instituições, o Estado perdeu receita, porém considero o termo "catastrófico" inapropriado diante da previsibilidade do fato ou será que a Secretaria da Fazenda do Ceará não previu que a receita iria despencar?
Acredito que o Estado do Ceará está em situação bem melhor do que a maioria das Empresas do Estado, pois além de estar por receber a ajuda financeira da União ainda pode angariar recursos no mercado.
Considero que neste momento de retomada da economia o Governo Estadual do Ceará possui a função primordial de propulsor, de incentivador, de apoiador e de gerador de emprego e renda, logo considero não ser o momento em se falar em contingenciamento rígido. Acredito que estamos chegando no momento do Estado nomear os seus aprovados em concursos, tocar obras paradas, licitar novos projetos a fim de fazer a economia girar, visando, assim , a retomada do crescimento.

Unknown disse...

Assim como centenas de instituições, o Estado perdeu receita, porém considero o termo "catastrófico" inapropriado diante da previsibilidade do fato ou será que a Secretaria da Fazenda do Ceará não previu que a receita iria despencar?
Acredito que o Estado do Ceará está em situação bem melhor do que a maioria das Empresas do Estado, pois além de estar por receber a ajuda financeira da União ainda pode angariar recursos no mercado.
Considero que neste momento de retomada da economia o Governo Estadual do Ceará possui a função primordial de propulsor, de incentivador, de apoiador e de gerador de emprego e renda, logo considero não ser o momento em se falar em contingenciamento rígido. Acredito que estamos chegando no momento do Estado nomear os seus aprovados em concursos, tocar obras paradas, licitar novos projetos a fim de fazer a economia girar, visando, assim , a retomada do crescimento.