Em reunião virtual com os deputados, hoje (4), a secretária de Fazenda do Estado, Fernanda Pacobahyba, revelou que o Ceará perdeu R$ 1,4 bilhão em receita em abril e maio deste ano, por causa da pandemia, e resumiu o momento fiscal: “catastrófico”.
Ela disse que a equipe econômica deve propor nos próximos dias um contingenciamento “rígido” no Governo.
2 comentários:
Assim como centenas de instituições, o Estado perdeu receita, porém considero o termo "catastrófico" inapropriado diante da previsibilidade do fato ou será que a Secretaria da Fazenda do Ceará não previu que a receita iria despencar?
Acredito que o Estado do Ceará está em situação bem melhor do que a maioria das Empresas do Estado, pois além de estar por receber a ajuda financeira da União ainda pode angariar recursos no mercado.
Considero que neste momento de retomada da economia o Governo Estadual do Ceará possui a função primordial de propulsor, de incentivador, de apoiador e de gerador de emprego e renda, logo considero não ser o momento em se falar em contingenciamento rígido. Acredito que estamos chegando no momento do Estado nomear os seus aprovados em concursos, tocar obras paradas, licitar novos projetos a fim de fazer a economia girar, visando, assim , a retomada do crescimento.
Assim como centenas de instituições, o Estado perdeu receita, porém considero o termo "catastrófico" inapropriado diante da previsibilidade do fato ou será que a Secretaria da Fazenda do Ceará não previu que a receita iria despencar?
Acredito que o Estado do Ceará está em situação bem melhor do que a maioria das Empresas do Estado, pois além de estar por receber a ajuda financeira da União ainda pode angariar recursos no mercado.
Considero que neste momento de retomada da economia o Governo Estadual do Ceará possui a função primordial de propulsor, de incentivador, de apoiador e de gerador de emprego e renda, logo considero não ser o momento em se falar em contingenciamento rígido. Acredito que estamos chegando no momento do Estado nomear os seus aprovados em concursos, tocar obras paradas, licitar novos projetos a fim de fazer a economia girar, visando, assim , a retomada do crescimento.
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