Um sistema de videomonitoramento capaz de identificar situações de violência e a presença de armas foi desenvolvido numa parceria entre a Universidade Federal do Ceará (UFC) e instituições da Coreia do Sul e do Irã. Por meio de inteligência artificial, a ferramenta difere de produtos do mercado por não exigir alto padrão de internet ou de energia. Estudiosos buscam parceria para testar a tecnologia em campo.
A solução feita com a participação cearense possui algoritmos considerados mais leves e tem a capacidade para reconhecimento facial e de placas de carro. Funciona assim: as imagens de segurança são analisadas em tempo real e, caso algo suspeito seja identificado, são emitidos alertas para a avaliação de uma equipe policial, por exemplo.
Esse "filtro" para o grande volume de cenas registradas dá mais eficiência ao monitoramento. No Ceará, para se ter uma ideia, são usadas 4.040 câmeras interligadas a 71 centrais distribuídas entre os municípios. As informações são da Agência da UFC.
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