O uso do capacete Elmo pode ser incorporado como tecnologia do Sistema Único de Saúde (SUS) no tratamento de pessoas com problemas respiratórios. Desenvolvido no Ceará, o capacete Elmo salvou, aproximadamente, 40 mil pessoas no Brasil durante a pandemia de Covid-19.
Representantes do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) do Centro de Inteligência em Saúde do Estado do Ceará (Cisec) e da Gerência de Pesquisa em Saúde (Gepes), da ESP/CE, se reuniram para discutir o processo de submissão da proposta, que será enviada à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec).
O órgão assessora o Ministério da Saúde na incorporação, na alteração ou na exclusão de tecnologias em saúde como medicamentos, produtos e procedimentos, além da constituição ou da alteração de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica.
"A Conitec exige à solicitante – que, no caso, somos nós – que apresente estudos que comprovem a eficiência, a eficácia e a segurança do dispositivo. Além disso, é necessário que o documento contenha uma avaliação econômica e um registro da Anvisa. Nós estamos nessa etapa de providenciar essas atividades para que, em 15 dias, tenhamos mais um encontro, fazendo um balanço do que já foi adiantado", explicou a diretora de Inovação e Tecnologias da ESP/CE, Alice Pequeno.
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