A defesa do deputado federal afastado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) entrou nesta segunda-feira (5) com um pedido de habeas corpus no STF (Supremo Tribunal Federal) para que seja revogada a prisão do peemedebista.
Loures foi preso este sábado (3) por ordem do ministro do STF Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato na Corte.
O pedido de prisão foi feito pela PGR (Procuradoria-Geral da República) ao STF na noite da quinta (1º) após Loures perder o foro privilegiado. Ele deixou de ser deputado federal após Osmar Serraglio – de quem era suplente -- deixar o comando do Ministério da Justiça e voltar para Câmara dos Deputados.
No pedido, o advogado Cezar Bitencourt afirma que a ordem de prisão do deputado foi baseada em "erros crassos" do processo.
"Lamentável, profundamente lamentável erros crassos dessa natureza para fundamentar uma prisão preventiva do paciente, absurdamente fundada em erros e equívocos", diz o documento da defesa.
Como exemplo, Bitencourt contrapõe a afirmação feitas no pedido de prisão de que Loures vinha cometendo crimes "há longa data" com o depoimento do empresário Joesley Batista ao afirmar que teria conhecido o deputado no dia seis de março.
Uol
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