Juntamente com o Instituto está a Universidade Medical Branch, dos Estados Unidos. Os pesquisadores avaliam que, se não houver problemas ao longo do caminho, em fevereiro já será possível iniciar os testes da vacina em voluntários humanos. Os estudos seriam feitos no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Amapá, estados que não registram até o momento a circulação do zika.
A vacina em desenvolvimento é feita a partir de partículas do vírus atenuado. O intuito é fazer modificações no genoma do vírus para que ele perca a sua capacidade de produzir a doença, mas também seja reconhecido pelo organismo para que anticorpos sejam produzidos.
Próximos passos
Nos dias 6 e 7 de junho haverá uma reunião do Comitê de Emergência para Zika e Microcefalia da Organização Mundial da Saúde, grupo do qual Vasconcelos faz parte. Na ocasião, ele apresentará uma proposta para que prazos de realização de testes das vacinas de zika, sejam encurtados.
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