Alguns dos principais líderes de movimentos sociais admitem, reservadamente, que a queda de Dilma parece inevitável. Para eles, as manifestações são fundamentais, a partir de agora, para “marcar posição”, indicando a agenda da esquerda num eventual governo Temer. Essa visão, claro, não é unânime entre os que organizam os protestos “contra o golpe”. Um deles acredita que os atos de 18 de março, tidos como expressivos, mostraram ser possível envolver “novos atores”.
Para os que já jogaram a toalha, o esforço de Lula junto aos movimentos e sindicatos “revigorou os ânimos”. A avaliação, porém, é que não há força suficiente para reverter votos de deputados e sacar Dilma do impeachment.
Apito final É consenso que as manifestações seguirão até a votação do impedimento de Dilma no Congresso. “Só acaba quando termina”, diz um líder de movimento social.
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