O ex-governador e ex-ministro Cid Gomes usou a rede social Facebook para denunciar o que seria uma “escalada reacionária e golpista no país” com “protagonistas aqui no nosso Estado”. Esse grupo, inclusive, estaria se organizando para atacar o irmão dele, o também ex-governador e ex-ministro Ciro Gomes.
Cid disse ainda que se sentia “no dever de compartilhar isto” pois “ser contra Ciro é ser contra o Ceará”, escreveu numa hashtag. O antecessor de Camilo Santana ressaltou que um “ex-mandatário deve ter compromisso com a discrição”, mas precisou voltar à rede social após cinco meses sem postar nada para manifestar sua preocupação.
Na segunda-feira (7), em entrevista a veículos do Sistema Verdes Mares (SVM), Ciro Gomes afirmou que o problema da violência no Ceará tinha como causa a ação de policiais ligados a milícias e “frações da Polícia completamente partidarizadas, ligadas ao narcotráfico”, disse. O pré-candidato à presidência pelo PDT avaliou que esse grupo tem uma liderança “de dentro da polícia, na minha opinião, com conexão na Assembleia Legislativa”, destacou.
Na terça-feira (8), o deputado estadual Capitão Wagner (PR) se manifestou publicamente no plenário da Assembleia e lançou uma nota de repúdio contra Ciro. O parlamentar ressaltou que foi chamado de “vagabundo” por Ciro numa rádio de Sobral.
DN Online
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