O Brasil vive o pior momento do mercado de trabalho em quase duas décadas e caminha para um recorde histórico de destruição de vagas, segundo economistas de mercado e do próprio governo.
Em julho, o país alcançou a marca de 780 mil postos formais extintos em doze meses, a maior eliminação de vagas observada desde 1996, quando teve início a série histórica do Ministério do Trabalho.
A perspectiva de recessão acentuada neste ano indica que a destruição de postos de trabalho deve prosseguir acelerada e superar 1 milhão até o final do ano. Até hoje, o pior resultado havia sido em 1998, durante o governo Fernando Henrique Cardoso, quando o país perdeu quase 580 mil vagas com carteira assinada.
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