Ainda segundo o estudo, os transtornos disruptivos – Transtorno Desafiador e de Oposição, Transtorno de Conduta, e Transtorno de Hiperatividade e Déficit de Atenção (TDAH) – foram diagnosticados em 5,8% dos pesquisados, sendo 4,5% só de TDAH. A prevalência de alguma deficiência física foi registrada em 37,3%, em que delas 13,4% são deficiência visual, e 5,4% deficiência auditiva.
Inicialmente, o projeto foi apresentado às Secretarias de Educação e Saúde dos Municípios escolhidos por sorteia e as escolas participantes. Psicólogos foram treinados para entrevistar as famílias, e a coleta de dados foi finalizada em dezembro de 2012. Os pesquisadores atuaram nos Municípios de Caeté (MG); Goianira (GO); Itaitinga (CE); e Rio Preto da Eva, (AM). Em cada um deles, 450 estudantes foram entrevistados.
De acordo com os resultados, há necessidade de uma reformulação de políticas públicas no setor com ênfase para a prevenção e a identificação precoce dos transtornos. Também ações voltadas para o combate ao estigma, que garantam a esses estudantes a possam atingir um desenvolvimento físico e emocional compatível com suas potencialidades.
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