A informação diverge do que se acreditava, a princípio, com base no que teria sido sugerido pela mãe do menino, Cristiane Renata Coelho Severino, de 41 anos, que afirmou ter sido dopada com alta dosagem de clonazepam, um anticonvulsivo tranquilizante de tarja preta. A princípio, a Polícia havia afirmado que tanto a criança quanto o militar também haviam ingerido o medicamento anticonvulsivo.
Lewdo Ricardo foi morto na madrugada do último dia 11, dentro de casa, no conjunto Napoleão Viana, bairro Dias Macêdo, em Fortaleza. O pai do menino, o subtenente Francilewdo Bezerra Severino, mesmo internado, está preso, pois foi apontado pela esposa como autor do crime.
A mulher afirmou à Polícia que foi obrigada pelo militar a tomar de cinco a seis comprimidos do tranquilizante e duas taças de vinho. Ela teria dormido por cerca de uma hora e, quando acordou, já viu o filho e o marido agonizando dentro de casa. O menino morreu e o subtenente foi levado ao hospital, onde permanece internado, em coma.
DN Online
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