O juiz federal Sergio Moro decidiu na noite desta terça-feira (18) para que a prisão temporária do ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque e de mais cinco suspeitos seja convertida para prisão preventiva. São eles: Ricardo Ribeiro Pessoa (presidente da UTC), José Aldemário Pinheiro Filho (presidente da OAS), Mateus Coutinho de Sá Oliveira (funcionário da OAS, em São Paulo), João Ricardo Auler (presidente do Conselho de Administração da Camargo Côrrea) e Dalton Santos Avancini (presidente da Camargo Côrrea). Já 11 pessoas devem ser colocadas em liberdade imediatamente.
Pela decisão do juiz, devem ser colocados em liberdade imediatamente: Valdir Carreiro (diretor-presidente da IESA), Othon Zanoide (diretor da Queiroz Galvão), Jayme de Oliveira Filho (sem empresa específica, ligado ao doleiro Alberto Youssef), Alexandre Barbosa (OAS), Walmir Santana (UTC), Ildefonso Colares (ex-diretor-presidente da Queiroz Galvão), Carlos Alberto da Costa e Silva (UTC), Otto Sparenberg (diretora da IESA), Newton Prado Junior (diretor da Engevix), Carlos Eduardo Strauch (diretor da Engevix) e Ednaldo Alves da Silva (UTC).
Outros seis presos nesta fase da operação já tinham os mandados de prisão preventivas decretados desde sexta-feira (24), quando esta fase da Lava Jato foi deflagrada. São eles: Agenor Franklin Magalhães Medeiros (diretor-presidente da Área Internacional da OAS), Eduardo Hermelino Leite (vice-presidente da Camargo Correa), Erton Medeiros Fonseca (diretor presidente de Engenharia Industrial da Galvão Engenharia), Gerson de Mello Almada (vice-presidente da Engevix), José Ricardo Nogueira Breghirolli (funcionário da OAS, em São Paulo) e Sérgio Cunha Mendes (diretor-vice-presidente-executivo da Mendes Junior).
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