O ministro Jorge Hage, da Controladoria-Geral da União, determinou nesta quarta-feira (12) a abertura de um processo para apurar o caso da empresa holandesa SBM Offshore, suspeita de pagar propina a funcionários da Petrobras para obter contratos com a estatal. A firma é uma das maiores empresas de aluguel e operação de plataformas e presta serviços de afretamento desses equipamentos para a estatal.
Se punida pela CGU, a SBM poderá ser impedida de firmar novos contratos com a estatal, segundo informou a assessoria do órgão. Além de suborno, a CGU também vai apurar a possível obtenção de vantagens indevidas por agentes públicos federais.
Nesta quarta, a SBM informou que fechou acordo com o Ministério Público da Holanda e aceitou pagar US$ 240 milhões como punição por pagamentos de propina ocorridos entre 2007 e 2011 no Brasil, na Guiné Equatorial e em Angola.
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