O alerta é da infectologista e professora da Universidade Federal do Estado de São Paulo, Simone Tenore.
Segundo ela, esse crescimento é observado em todo o País e chama atenção em razão desse segmento não se incluir como grupo de risco e não ter hábito de exigir do marido ou parceiro o uso do preservativo e acreditam na fidelidade de seus cônjuges. "Dos casos notificados de HIV+ em mulheres, 91,2% tem a transmissão sexual como principal causa e 96,6% das mulheres contaminadas vivem relação heterossexual", aponta.
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