Um recurso impetrado pelo advogado do Raymond Whelan, CEO da Match, contra a prisão preventiva decretada contra o inglês foi negado pela Justiça do Rio. A defesa do executivo da empresa de venda de ingressos da Copa alegava que a prisão preventiva decretada conflitava com o habeas corpus que havia sido concedido em prol dele depois que uma prisão temporária foi decretada.
Whelan, CEO da empresa de venda de ingressos da Copa, é acusado de envolvimento coma máfia de venda ilegal de ingressos para jogos do torneio pode ser preso a qualquer momento.
A Polícia do Rio considera que o CEO está foragido com o auxílio do advogado desde quinta-feira. Dos 12 indiciados por integrar a quadrilha, o executivo inglês era um dos dois que estava em liberdade graças a um habeas corpus concedido terça-feira (8). O outro era o taxista Marcelo Pavão da Costa Carvalho, que se entregou nesta tarde à polícia.
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