O Plano Nacional de Educação (PNE) a ser implementado nos próximos dez anos foi finalmente aprovado pela Câmara dos Deputados e seguiu para sanção da Presidência da República. A votação do texto base foi no dia 28 de maio, mas a dos destaques ocorreu no último dia 3 de junho. Dois deles foram rejeitados.
Os destaques rejeitados pelos deputados eram referentes ao financiamento da Educação. O primeiro pretendia retirar do PNE a possibilidade de contabilizar como investimento público no setor os recursos das parcerias público-privadas. Como aqueles destinados, inclusive do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), para as instituições de educação infantil e de educação especial conveniadas com o poder público.
Além de importante para os Municípios, esse ponto é de interesse direto da União, pois também permite contabilizar como investimento público os recursos federais aplicados no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), Programa Universidade para Todos (Prouni) e Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
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