segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Vídeos e fotos postados nas redes sociais logo ganham repercussão e levam autoridades a investigar os delitos


Imagens de um jovem portando uma arma na direção de um veículo. De repente, ele grita e dispara um tiro em direção à janela. O curto vídeo, reproduzido nas redes sociais, há duas semanas, ganhou repercussão em Fortaleza. O resultado de uma aparente 'brincadeira' custou caro ao atirador. A Polícia Civil instaurou inquérito, identificou o homem e, menos de uma semana depois, ele teve prisão preventiva decretada pela Justiça a pedido de um grupo de delegados da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Acusado de porte ilegal de arma, incitação à violência e tentativa de assassinato, o empresário Ronald David Taveira de Lima permanece preso à disposição da Justiça.

Situações assim tornaram-se comuns, quando vídeos ou fotografias postados nas redes sociais, mostrando cenas de crimes, logo ganham uma imensa repercussão na sociedade e leva as autoridades policiais, do Ministério Público e do Judiciário a intervir, investigar, identificar suspeitos, prendê-los e levá-los a julgamentos após a denúncia.

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