A mãe do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, morto em Ribeirão Preto (SP), disse que não contou à polícia sobre o perfil agressivo e ciumento do companheiro, antes do corpo do garoto ser encontrado no Rio Pardo, porque acreditava que ele tivesse sequestrado o enteado. A declaração da psicóloga Natália Ponte está em um novo trecho do depoimento prestado por ela à polícia no dia 18 de novembro e divulgado pelo Ministério Público.
Na mesma ocasião, Natália também disse que a morte de Joaquim interessaria ao companheiro, o técnico em TI Guilherme Longo porque, após o menino ser diagnosticado com diabetes, o ex-marido dela e pai de Joaquim, o produtor de eventos Arthur Marques, telefonava diariamente para saber notícias do garoto. Por fim, a mãe afirmou que acredita que Longo matou Joaquim.
"A quem poderia interessar a morte do Joaquim? Por que? Respondeu que não interessaria a ninguém, porém, acredita que a morte de Joaquim interessaria ao Guilherme, pois ele tinha muito ciúmes do Arthur, pai de Joaquim, e, depois que o Arthur ficou sabendo da doença do Joaquim, lhe telefonava duas ou três vezes por dia, o que deixava o Guilherme com bastante ciúmes”, consta nos autos.
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