Os
meses de janeiro a maio do ano passado foram os que apresentaram maior
ocorrência do número de casos em Fortaleza, com ápice em abril, quando
foram registrados nove casos e cinco mortes. Ainda assim, durante todos
os meses do ano, casos da doença foram diagnosticados. Considerando todo
o Ceará, 23 dos 184 municípios registraram casos da doença, com
destaque para Caucaia (3), Barbalha (2), Chorozinho (2) e Horizonte (2).
Acopiara, Boa Viagem, Crato, Eusébio, Guaiuba, Hidrolândia, Icó, Itarema, Maracanaú, Maranguape, Pacatuba, Pentecoste, Quixeramobim, Russas, São Luis do Curu, Tejuçuoca e Jaguaretama apresentaram um caso cada um. No Interior ocorreram, no ano passado, 18 mortes em decorrência da doença.
Manoel Fonsêca, coordenador de Promoção e Proteção à Saúde da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), destaca que, se não for tratada precocemente, a doença pode ser letal. "A pessoa tem 48 horas para começar o tratamento, se passar disso, o quadro pode se agravar", alerta.
Acopiara, Boa Viagem, Crato, Eusébio, Guaiuba, Hidrolândia, Icó, Itarema, Maracanaú, Maranguape, Pacatuba, Pentecoste, Quixeramobim, Russas, São Luis do Curu, Tejuçuoca e Jaguaretama apresentaram um caso cada um. No Interior ocorreram, no ano passado, 18 mortes em decorrência da doença.
Manoel Fonsêca, coordenador de Promoção e Proteção à Saúde da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), destaca que, se não for tratada precocemente, a doença pode ser letal. "A pessoa tem 48 horas para começar o tratamento, se passar disso, o quadro pode se agravar", alerta.
Diário do Nordeste
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