A operadora de telefonia celular TIM contestou a decisão da Anatel
(Agência Nacional de Telecomunicações) de suspender as vendas da
promoção "Infinity Day".
A proibição foi publicada nesta sexta-feira (16), no Diário Oficial da União. Segundo o texto, a Anatel considera a "potencial instabilidade na rede de suporte ao SMP (Serviço Móvel Pessoal), bem como o prejuízo à qualidade da prestação do serviço aos usuários em geral da TIM Celular, em razão da promoção 'Infinity Day'".
Segundo a operadora, a rede está preparada para atender a oferta e a proibição da promoção trará perdas a 12 milhões de consumidores.
O pacote promocional em questão permite ao usuário fazer quantas chamadas locais desejar para celulares da rede da TIM ao preço de R$ 0,50 num mesmo dia, com duração ilimitada, sendo tarifada apenas a primeira ligação local do dia, de acordo com informações da promoção no site da operadora.
A TIM afirma que o plano de melhoria aprovado pela Anatel em agosto já previa o “Infinity Day” e que a promoção havia sido comunicada com antecedência de dois dias, conforme regulamentação em vigor.
A operadora diz ainda que “as demais operadoras de telefonia móvel já oferecem atualmente promoções regionais muito mais agressivas de Infinity Day e continuam sua comercialização normalmente, sem que tenham havido suspensões para avaliação de "potencial" impacto na rede.”
A medida da Anatel se soma à proibição de vendas de chips e modems, ocorrida em julho, e às acusações de que a TIM teria derrubado chamadas para forçar usuários a realizar novas ligações, o que foi negado pela operadora.
Um mês depois da liberação da venda de chips de celular, a média mensal de reclamações sobre os serviços da operadora de telefonia TIM aumentou em 60% no Procon, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, em São Paulo.
A proibição foi publicada nesta sexta-feira (16), no Diário Oficial da União. Segundo o texto, a Anatel considera a "potencial instabilidade na rede de suporte ao SMP (Serviço Móvel Pessoal), bem como o prejuízo à qualidade da prestação do serviço aos usuários em geral da TIM Celular, em razão da promoção 'Infinity Day'".
Segundo a operadora, a rede está preparada para atender a oferta e a proibição da promoção trará perdas a 12 milhões de consumidores.
O pacote promocional em questão permite ao usuário fazer quantas chamadas locais desejar para celulares da rede da TIM ao preço de R$ 0,50 num mesmo dia, com duração ilimitada, sendo tarifada apenas a primeira ligação local do dia, de acordo com informações da promoção no site da operadora.
A TIM afirma que o plano de melhoria aprovado pela Anatel em agosto já previa o “Infinity Day” e que a promoção havia sido comunicada com antecedência de dois dias, conforme regulamentação em vigor.
A operadora diz ainda que “as demais operadoras de telefonia móvel já oferecem atualmente promoções regionais muito mais agressivas de Infinity Day e continuam sua comercialização normalmente, sem que tenham havido suspensões para avaliação de "potencial" impacto na rede.”
A medida da Anatel se soma à proibição de vendas de chips e modems, ocorrida em julho, e às acusações de que a TIM teria derrubado chamadas para forçar usuários a realizar novas ligações, o que foi negado pela operadora.
Um mês depois da liberação da venda de chips de celular, a média mensal de reclamações sobre os serviços da operadora de telefonia TIM aumentou em 60% no Procon, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, em São Paulo.
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