Promotores de justiça do Ceará voltam a se mobilizar por melhores condições de trabalho e novos ganhos financeiros. Com atividades agendadas para esta terça-feira (20) e próxima quarta-feira (21), a classe procura dar visibilidade aos problemas enfrentados no cotidiano do Ministério Público.
O objetivo é cobrar mais segurança para promotores e servidores que atuam nos fóruns de todo o Estado.
A medida é mais uma tentativa para proteger magistrados e promotores ameaçados pela violência que se faz presente em cidades cearenses.
Em entrevista a imprensa o presidente da Associação Cearense do Ministério Público (ACMP), promotor Francisco Rinaldo de Sousa Janja afirma que a classe exerce o trabalho sem estrutura de segurança.
A instalação de câmeras de segurança, portas giratórias, detectores de metal e guardas especiais seriam os itens mais básicos reivindicados pela categoria. Ainda durante a entrevista Janja, explica que a situação no interior do estado é ainda pior do que na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).
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