Ninguém pode negar
que o atual Governo do Ceará, tem investido muito forte na área em apreço,
embora exista na continuidade os reclames dos setores “de
classe”; diga-se, o que é natural, embora, após os qüiproquós solenes,
tenha melhorado sobremaneira a questão salarial, índice que supera hoje a
gloriosa de São Paulo, no sudeste maravilha.
Melhorou a
infraestrutura das delegacias (ainda a desejar, mas prosperou...), inteligência
policial, automóveis e armamentos, além de que, os comandantes-coronéis Werisleik Matias (geral), Gomes Filho (interior),
delegado Luiz Carlos Dantas (Civil), citando apenas alguns,
têm feito esforços gigantescos para melhorar os serviços cada vez mais, em prol
de todos os cearenses, quiçá os liderados da tropa (militar e civil).
Em Icó,
particularmente, chegou o projeto “Ronda do Quarteirão”; espera-se
o aumento do efetivo com a mudança da nomenclatura atual para “batalhão”;
"Tropa de Fronteira", inclusive, com a assunção do Tenente
Bertoleza, jovem policial, recém empossado como novo comandante icoense e
já mostrando serviço com os seus ciosos PMs.
Espera-se, também,
a implantação do “Projeto Raio” - motocicletas, já que Icó têm
dois mil quilômetros quadrados aproximadamente, num território enorme de
estradas carroçáveis (zona rural).
A polícia civil, em
que pese a seriedade do dr. José Gonçalves de Almeida, com assento em nossa
comarca, é a mais sofrida. Poucos policiais civis, estrutura do prédio da DR
sofrível, etc e tal.
Dr. Dantas
(superintendente), que já foi o nosso delegado, embora com passagem efêmera,
deve olhar mais para a Terra dos Icós, não apenas com visão policial do “pega
meliante”, mas, administrativamente falando.
Ademais, a
tendência, sem ser profeta do apocalipse, é aumentar a violência com a chegada
sem anúncio, da droga denominada “Crack”, que toma de assalto
as nossas crianças, jovens e, também, os nossos patrimônios materiais, como
moeda de troca entre traficantes e vítimas-viciados.
Hoje, em plena
avenida movimentada da urbe (Icó), levaram a motocicleta do amigo“Jota
B”, homem trabalhador, correto, querido por todos, que sonhou um dia
(e realizou) em ter seu próprio meio de transporte, com o fito de levá-lo ao
trabalho e as lides cotidianas.
Não
faz muito tempo, furtaram o meu automóvel, em Fortaleza, onde os larápios
levaram consigo o “pneu de step”, “a feirinha” abençoada do dia; e o meu
“toca-cd” (som), que embalava Roberto Carlos, com a música é preciso saber
viver (minha preferida).
Pois bem, a
discussão é ampla e merece maior rigor e cautela em cada posição assumida, sem
a fala fácil do patrulhamento de uns em detrimento de outros.
Voltaremos ao
assunto.
Por Fabrício
Moreira da Costa\advogado
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