Os
membros da corporação estão sob o risco de responderem criminalmente
por possíveis delitos cometidos à época da paralisação, encerrada no
último 3 de janeiro.
O pedido de investigações foi feito em
meados de janeiro pelo promotor Joatan de Castro, e depois encaminhado
ao Comando da PM e dos Bombeiros.
Os inquéritos são tocados
pelo Comando da PM e dos Bombeiros, que tem até março para apresentar ao
MP o resultado da apuração. Caso seja comprovado que houve crime, a
pena pode chegar a 20 anos de prisão, além de expulsão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário