Um total de 20 empresas estão em negociação com o Governo do Estado para
poderem se instalar no Ceará ao longo de 2012, somando um investimento
total da ordem de R$ 13 bilhões, quando estiverem completamente
construídas. Os empreendimentos ainda não estão confirmados, mas seus
projetos serão submetidos ao Conselho Estadual de Desenvolvimento
Industrial (Cedin), em sua próxima reunião, para aprovação.
De acordo com a Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado (Adece), o Cedin poderá, ou não, aprovar o Protocolo de Intenção dos empreendedores. Caso aprovado, o documento garante às empresas os incentivos fiscais determinados no Fundo de Desenvolvimento Industrial (FDI), que, entre suas regras, garante maior desoneração de impostos a indústrias que se localizarem mais distante da Região Metropolitana de Fortaleza. Os nomes das empresas interessadas no Estado não pode, segundo a Adece, ser revelado ainda pelo fato de elas pertencerem a companhias de capital aberto ou por questões estratégicas.
De acordo com a Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado (Adece), o Cedin poderá, ou não, aprovar o Protocolo de Intenção dos empreendedores. Caso aprovado, o documento garante às empresas os incentivos fiscais determinados no Fundo de Desenvolvimento Industrial (FDI), que, entre suas regras, garante maior desoneração de impostos a indústrias que se localizarem mais distante da Região Metropolitana de Fortaleza. Os nomes das empresas interessadas no Estado não pode, segundo a Adece, ser revelado ainda pelo fato de elas pertencerem a companhias de capital aberto ou por questões estratégicas.
Apesar de o FDI garantir maiores incentivos fiscais para empresas que se
instalarem em regiões mais distante da Capital, a maior parte dos
investidores que se instalaram, que estão em processo de instalação ou
que ainda vão se implantar pleiteiam localizações na Região
Metropolitana de Fortaleza (RMF): Fortaleza, Itaitinga, Maracanaú,
Pacatuba, Pacajus, Horizonte, Aquiraz, e Eusébio. Além destes, os
municípios de Sobral, Iguatu, Itapajé e Jaguaribe também estão sendo
visados.
Os protocolos de intenção de empreendimentos, quando aprovados,
têm prazo de vigência de até dois anos, segundo informou a Adece.
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