Uma biografia de Lampião foi proibida por um juiz de Aracaju-SE porque
defende a tese que o rei do cangaço era homossexual e dividia com a
mulher, Maria Bonita, o também cangaceiro Luiz Pedro. A ação na Justiça
foi movida por Expedita Ferreira Nunes, filha de Lampião e Maria Bonita,
hoje com 79 anos.
Em seu despacho, o juiz alegou que a decisão foi tomada para "proteger a honra e a intimidade da requerente e seus genitores". O autor do livro, Pedro de Morais aprofundou suas pesquisas quando trabalhou como juiz em Poço Redondo (SE), cidade na qual Lampião morreu em 1938. "Ex-cangaceiros me falaram que Lampião tinha encontros amorosos com Luiz Pedro. São histórias comuns na região."
O autor também questiona Lampião ser o verdadeiro pai de Expedita, porque ele ficou incapacitado de procriar após ser atingido por um tiro na genitália, em 1922. "A família ficou incomodada, mas meu livro é sério e embasado . Tenho certeza que vamos cassar a liminar."
Em seu despacho, o juiz alegou que a decisão foi tomada para "proteger a honra e a intimidade da requerente e seus genitores". O autor do livro, Pedro de Morais aprofundou suas pesquisas quando trabalhou como juiz em Poço Redondo (SE), cidade na qual Lampião morreu em 1938. "Ex-cangaceiros me falaram que Lampião tinha encontros amorosos com Luiz Pedro. São histórias comuns na região."
O autor também questiona Lampião ser o verdadeiro pai de Expedita, porque ele ficou incapacitado de procriar após ser atingido por um tiro na genitália, em 1922. "A família ficou incomodada, mas meu livro é sério e embasado . Tenho certeza que vamos cassar a liminar."
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