A fachada moderna da Policlínica, com cobertura em estrutura especial,
chama a atenção dos moradores
HONÓRIO BARBOSA
HONÓRIO BARBOSA
Iguatu - Esta cidade, localizada na região Centro-Sul, será uma das beneficiadas com a implantação de uma das nove policlínicas regionais tipo II, previstas na rede de assistência da Secretaria de Saúde do Estado. Entretanto, a construção da unidade está com atraso de nove meses. A obra deveria ter sido concluída em dezembro de 2010. Os moradores da região vivem a expectativa de funcionamento da unidade, que ainda não tem data definida pela Sesa. Os operários trabalham na conclusão de instalações elétricas, hidráulicas e no serviço de pintura.
De acordo com o encarregado da obra, Marcondes Oliveira, da Construtora Granito, os serviços devem ser finalizados até o fim do próximo mês de outubro. "Os operários estão concluindo a pintura, instalações elétricas e hidráulicas", explicou. "O atraso foi decorrente do não cumprimento de liberação de recursos por parte do Estado para a empresa, que teve de reduzir número de operários e os serviços". Ainda segundo Oliveira, o último repasse foi realizado em fevereiro passado e há seis parcelas em atraso.
O recebimento da obra depende do Governo, mas deve ocorrer em outubro. A policlínica ocupa antigo terreno do Hospital Santo Antônio dos Pobres, que estava desativado. A unidade tipo II vai oferecer consulta ambulatorial especializada em oftalmologia, otorrino, clínica geral, cardiologia, ginecologia, mastologia, cirurgia geral, gastroenterologia, urologia e traumato-ortopedia. Haverá apoio técnico de enfermagem, farmácia clínica, terapia ocupacional, fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição, psicologia e também assistência social.
Os serviços de apoio diagnóstico e terapêutico serão radiologia, mamografia, ultrassonografia, endoscopia digestiva, ecocardiografia, ergometria, eletrocardiograma, audiometria e coleta de patologia clínica. Haverá ainda atendimento em endocrinologia, angiologia e neurologia e, em destaque, os exames de tomografia computadorizada, eletroencefalograma e endoscopia respiratória.
A fachada moderna da policlínica, em vidro, e elevada, com cobertura em estrutura especial, chama a atenção dos moradores do Bairro Santo Antônio. Algumas pessoas confundem com hospital e acreditavam que haveria internação e serviço de cirurgia. "Pensei que seria um hospital, mas me disseram que só haverá exames", disse a dona de casa, Lúcia Lima. "É uma obra muito bonita e não vejo a hora de começar a funcionar porque vai ser bom para todos os moradores", prevê a dona de casa, Francisca Francy Souza.
O prédio da policlínica ocupa quase todo quarteirão que antes era um terreno ocioso. São várias salas para consultórios e exames de imagem. Quando começar a funcionar, deverá contribuir para reduzir a demanda reprimida por exames sofisticados de imagem. Na região, por exemplo, somente há serviço de tomografia e endoscopia oferecido por clínicas particulares.
De acordo com o encarregado da obra, Marcondes Oliveira, da Construtora Granito, os serviços devem ser finalizados até o fim do próximo mês de outubro. "Os operários estão concluindo a pintura, instalações elétricas e hidráulicas", explicou. "O atraso foi decorrente do não cumprimento de liberação de recursos por parte do Estado para a empresa, que teve de reduzir número de operários e os serviços". Ainda segundo Oliveira, o último repasse foi realizado em fevereiro passado e há seis parcelas em atraso.
O recebimento da obra depende do Governo, mas deve ocorrer em outubro. A policlínica ocupa antigo terreno do Hospital Santo Antônio dos Pobres, que estava desativado. A unidade tipo II vai oferecer consulta ambulatorial especializada em oftalmologia, otorrino, clínica geral, cardiologia, ginecologia, mastologia, cirurgia geral, gastroenterologia, urologia e traumato-ortopedia. Haverá apoio técnico de enfermagem, farmácia clínica, terapia ocupacional, fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição, psicologia e também assistência social.
Os serviços de apoio diagnóstico e terapêutico serão radiologia, mamografia, ultrassonografia, endoscopia digestiva, ecocardiografia, ergometria, eletrocardiograma, audiometria e coleta de patologia clínica. Haverá ainda atendimento em endocrinologia, angiologia e neurologia e, em destaque, os exames de tomografia computadorizada, eletroencefalograma e endoscopia respiratória.
A fachada moderna da policlínica, em vidro, e elevada, com cobertura em estrutura especial, chama a atenção dos moradores do Bairro Santo Antônio. Algumas pessoas confundem com hospital e acreditavam que haveria internação e serviço de cirurgia. "Pensei que seria um hospital, mas me disseram que só haverá exames", disse a dona de casa, Lúcia Lima. "É uma obra muito bonita e não vejo a hora de começar a funcionar porque vai ser bom para todos os moradores", prevê a dona de casa, Francisca Francy Souza.
O prédio da policlínica ocupa quase todo quarteirão que antes era um terreno ocioso. São várias salas para consultórios e exames de imagem. Quando começar a funcionar, deverá contribuir para reduzir a demanda reprimida por exames sofisticados de imagem. Na região, por exemplo, somente há serviço de tomografia e endoscopia oferecido por clínicas particulares.
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