O atraso de três meses no repasse para hospitais conveniados com o Sistema Único de Saúde (SUS) é mais um problema que agrava a situação da saúde em Fortaleza. Além disso, valores dos procedimentos realizados nos hospitais e pagos pelo Sistema não correspondem aos gastos reais.
De acordo com o presidente da Federação Brasileira de Hospitais (FBH), Aramicy Pinto, o problema é de gestão da Prefeitura de Fortaleza. "É ineficiência do setor público. O Ministério da Saúde repassa religiosamente o teto final no quinto dia útil do mês subsequente, mas a gestão municipal vai pagar agora o referente ao mês de novembro. A Prefeitura costuma praticar um atraso histórico de 60 a 90 dias pelo serviço que já foi realizado".
De acordo com o presidente da Federação Brasileira de Hospitais (FBH), Aramicy Pinto, o problema é de gestão da Prefeitura de Fortaleza. "É ineficiência do setor público. O Ministério da Saúde repassa religiosamente o teto final no quinto dia útil do mês subsequente, mas a gestão municipal vai pagar agora o referente ao mês de novembro. A Prefeitura costuma praticar um atraso histórico de 60 a 90 dias pelo serviço que já foi realizado".
O repasse é feito do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Municipal. A partir daí, a Prefeitura tem de pagar os prestadores de serviços.
Nenhum comentário:
Postar um comentário