Nas outras vezes que teve o Brasil pela frente em Copas do Mundo, em 62 e 98, o Chile deu adeus à competição. Por mais que o discurso de Dunga e dos jogadores seja de respeito, qualquer resultado que não seja a classificação da seleção seria uma grande zebra. Não seria a primeira na África do Sul, é verdade. A Itália que o diga. O retrospecto recente, porém, de cinco vitórias brasileiras desde 2007, sempre marcando três ou mais gols, mostra uma grande diferença técnica de uma seleção para outra.
Para piorar a situação do Chile nas oitavas de final, a sua dupla de zaga titular não vai encarar o Brasil. Medel e Ponce foram suspensos por receberem o segundo cartão amarelo na derrota para a Espanha.
Contreras, que jogou apenas nove minutos nesta Copa, terá a missão de marcar o ataque completo do Brasil com Kaká, Robinho e Luis Fabiano. No entanto, a seleção dificilmente estará completa no duelo decisivo desta segunda-feira, às 15h30m (de Brasília), no estádio Ellis Park, em Joanesburgo. Felipe Melo está praticamente vetado da partida, e Elano ainda é dúvida.
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