terça-feira, 25 de maio de 2010

Moveleiros miram público de menor renda


Com aspirações de consumo cada vez mais semelhantes às das classes sociais mais elevadas, os consumidores das classes C e D - motivados pelo aumento da renda, pela facilidade de acesso ao crédito e pelo boom imobiliário - estão cada vez mais trocando a mobília da casa. Com foco nesse público, fabricantes de móveis passaram a apostar nesse nicho de mercado, que se fortalece a cada dia.

Assim deve acontecer com alguns expositores da 11ª Top Móvel, evento que ocorre de hoje a sexta-feira, no Centro de Convenções Edson Queiroz.

Entre os itens, estarão expostos armários, colchões, dormitórios, linha branca e salas de jantar. Hoje, o Ceará possui 285 empresas de móveis concentradas em Fortaleza, Marco, Iguatu e Jaguaribe, contribuindo para a mudança do perfil econômico-financeiro dessas regiões. "No Marco, as empresas moveleiras, 28 no total, geram juntas 1.700 empregos diretos e, no Jaguaribe, 700 empregos diretos", destaca Osterno Júnior.

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