
“O julgamento é um dos momentos mais difíceis, porque é quando você revive todo o caso. Estou indo como amiga da família para dar a minha força”, contou Glória.
A novelista afirmou ainda que espera que se faça justiça e criticou a legislação brasileira, definindo-a como “branda”. “Mesmo quando a condenação é de vários anos, esse período não é nem de perto o que a pessoa ficará presa. Ela sempre sai muito antes.”
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