Do corredor da morte em uma prisão da Indonésia, o instrutor de voo livre Marco Archer Cardoso Moreira faz um apelo: não quer ser esquecido. Marco, 48, foi condenado à morte em 2004 por tentar entrar no país asiático com 13,4 kg de cocaína em sua asa delta. “Estou praticamente abandonado”, disse, em entrevista exclusiva ao Jornal Folha de S. Paulo. “Preciso voltar para a mídia de novo. Vou cair no esquecimento aqui.”
O brasileiro quer que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva interceda novamente junto ao colega indonésio Susilo Bambang Yudhoyono para evitar a execução da pena capital. Lula fez dois pedidos de clemência a Yudhoyono: o primeiro foi negado em 2006; o segundo ainda não teve resposta – é a sua última possibilidade de recurso. “Sempre peço à minha mãe: “Fala para a d. Marisa que o Lula tem como dar um jeito nessa história”. O Lula é poderoso, né? É da classe trabalhadora.”
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