Os motivos que levaram os promotores do Crato, na Região do Cariri, a entrarem com uma Ação Civil Pública contra a Prefeitura Municipal, por descumprir a legislação sobre o funcionamento de abrigos para crianças e adolescentes, vão muito além da superlotação. O caso é grave.
Um histórico de acontecimentos, revelados pelo promotor de Justiça Marcos de Jesus, em entrevista ao Jornal do Cariri desta semana, mostra o descaso com que a Prefeitura do Crato trata crianças e adolescentes abandonados.
Um dos fatos relatados pelo promotor Marcos de Jesus é estarrecedor: " ja ocorreu de uma adolescente com problemas mentais pular o muro e ser encontrada nas proximidades um motel", revela o promotor, para em seguida dizer que a adolescente foi levada ao Hospital São Francisco, e "foi constatado um sangramento, sinal de que tenha sido dado a ela a pílula do dia seguinte".
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Miséria
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