O Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Icó – (SINDSEMI), foi criado neste município nos primeiros meses da gestão do então prefeito Cardoso Mota, em janeiro de 2005.
Preliminarmente, a iniciativa de se implantar o sindicato, se deu para congregar todos os funcionários públicos, em todas as suas categorias e secretarias, pois, logo após sua assunção como chefe do Palácio da Alforria, Cardoso Mota (PSDB), resolveu largar os discursos dos palanques, onde pregava paz e amor por um Icó melhor e, resolveu então, demitir de forma sumária, anulando o concurso público, cerca de mil funcionários.
Ademais, além das demissões, resolveu aquele prefeito, transferir de seus postos de trabalho, para locais longínquos da cidade, centenas de servidores que não votaram consigo nas eleições pretéritas (2004).
Professora que ensinava a ler e escrever na Escola Manoel Antonio Nunes, em pleno centro comercial da urbe, teve que se deslocar para o sítio Santana, na zona rural, que dista 30k da sede, pelo simples fato de ter-lhe negado o voto, para citar um exemplo.
Lembrando que a folha de pagamento chegou a ficar até quatro meses em atraso. Alguns contratados, não chegaram sequer a receber os seus salários durante todo o mandato. Um desastre.
Josafá Alves da Silva foi eleito o seu primeiro presidente.
Organizou e abriu a sede da instituição, uniu e fez entender os servidores da importância da categoria em defesa de seus direitos. Foi à luta, com muita dignidade, em várias audiências com promotores e juízes, no fórum local e, até mesmo, em Fortaleza e Iguatu.
Enfrentou, em bom debate o prefeito Cardoso Mota e seus secretários, bem como foi à rádio Brasil-FM prestar contas de sua administração, reivindicar direitos, agradecer os atos corretos e denunciar os absurdos.
Pois bem, Josafá Alves da Silva, fez à diferença e mostrou qualidade para o qual fora eleito por sua categoria, enquanto esteve à frente do Sindicato.
No final de 2008, convocou eleições e de forma transparente abriu as portas para que a democracia fosse exercida na sua plenitude.
Chapas postas. Josafá colocava-se para continuar o trabalho até então desenvolvido. Helida, a concorrente, dizia-se renovação e luta.
Ao final, Helida se elege a nova presidenta do SINDSEMI, com apoio explícito do prefeito Marcos Nunes e de toda sua equipe política.
Em que pese tratar-se de excelente pessoa, afável, aberta ao diálogo, mais estava claro que Helida não consegueria dá desenvolvimento ao trabalho junto aos servidores, com a mesma altivez de Josafá.
Por quê? Muito simples: estava envolvida demais com os “NUNES”, atuais gestores municipais, onde em regra, Sindicato de situação pouca funciona. Vira peleguismo mesmo. Sem esquecer de lembrar que durante todos os períodos em que estes líderes estiveram na prefeitura de Icó, sempre Helida assumiu importantes funções em cargos de confiança.
Não entenda com este argumento, um patrulhamento ideológico em desfavor da Helida, a quem reconheço como prestimosa cidadã icoense, excelente agente pública.
Infelizmente, não deu outra.
Helida na presidência calou-se diante das transferências por perseguições do atual prefeito Marcos Nunes; da redução de salários e carga horária; da falta de pagamento da folha dos contratados e concursados no final de 2008. O silêncio entrou no lugar do debate, da reivindicação, do grito muitas vezes por garantias de direitos.
Letargia é a bandeira do Sindicato atualmente.
Não se sabe ainda porque em pouco tempo de trabalho, já renunciaram seus postos na Diretoria, as professoras Aurineide Amaro e Claudinha.
Finalmente, é mais uma categoria, pelo que se analisa até o momento, a não ser que façam profundas , que caminha para o fechamento e passará no final para a história como o SINDICATO QUE JÁ TEVE EM ICÓ.
Texto escrito por Fabrício Moreira da Costa.
Preliminarmente, a iniciativa de se implantar o sindicato, se deu para congregar todos os funcionários públicos, em todas as suas categorias e secretarias, pois, logo após sua assunção como chefe do Palácio da Alforria, Cardoso Mota (PSDB), resolveu largar os discursos dos palanques, onde pregava paz e amor por um Icó melhor e, resolveu então, demitir de forma sumária, anulando o concurso público, cerca de mil funcionários.
Ademais, além das demissões, resolveu aquele prefeito, transferir de seus postos de trabalho, para locais longínquos da cidade, centenas de servidores que não votaram consigo nas eleições pretéritas (2004).
Professora que ensinava a ler e escrever na Escola Manoel Antonio Nunes, em pleno centro comercial da urbe, teve que se deslocar para o sítio Santana, na zona rural, que dista 30k da sede, pelo simples fato de ter-lhe negado o voto, para citar um exemplo.
Lembrando que a folha de pagamento chegou a ficar até quatro meses em atraso. Alguns contratados, não chegaram sequer a receber os seus salários durante todo o mandato. Um desastre.
Josafá Alves da Silva foi eleito o seu primeiro presidente.
Organizou e abriu a sede da instituição, uniu e fez entender os servidores da importância da categoria em defesa de seus direitos. Foi à luta, com muita dignidade, em várias audiências com promotores e juízes, no fórum local e, até mesmo, em Fortaleza e Iguatu.
Enfrentou, em bom debate o prefeito Cardoso Mota e seus secretários, bem como foi à rádio Brasil-FM prestar contas de sua administração, reivindicar direitos, agradecer os atos corretos e denunciar os absurdos.
Pois bem, Josafá Alves da Silva, fez à diferença e mostrou qualidade para o qual fora eleito por sua categoria, enquanto esteve à frente do Sindicato.
No final de 2008, convocou eleições e de forma transparente abriu as portas para que a democracia fosse exercida na sua plenitude.
Chapas postas. Josafá colocava-se para continuar o trabalho até então desenvolvido. Helida, a concorrente, dizia-se renovação e luta.
Ao final, Helida se elege a nova presidenta do SINDSEMI, com apoio explícito do prefeito Marcos Nunes e de toda sua equipe política.
Em que pese tratar-se de excelente pessoa, afável, aberta ao diálogo, mais estava claro que Helida não consegueria dá desenvolvimento ao trabalho junto aos servidores, com a mesma altivez de Josafá.
Por quê? Muito simples: estava envolvida demais com os “NUNES”, atuais gestores municipais, onde em regra, Sindicato de situação pouca funciona. Vira peleguismo mesmo. Sem esquecer de lembrar que durante todos os períodos em que estes líderes estiveram na prefeitura de Icó, sempre Helida assumiu importantes funções em cargos de confiança.
Não entenda com este argumento, um patrulhamento ideológico em desfavor da Helida, a quem reconheço como prestimosa cidadã icoense, excelente agente pública.
Infelizmente, não deu outra.
Helida na presidência calou-se diante das transferências por perseguições do atual prefeito Marcos Nunes; da redução de salários e carga horária; da falta de pagamento da folha dos contratados e concursados no final de 2008. O silêncio entrou no lugar do debate, da reivindicação, do grito muitas vezes por garantias de direitos.
Letargia é a bandeira do Sindicato atualmente.
Não se sabe ainda porque em pouco tempo de trabalho, já renunciaram seus postos na Diretoria, as professoras Aurineide Amaro e Claudinha.
Finalmente, é mais uma categoria, pelo que se analisa até o momento, a não ser que façam profundas , que caminha para o fechamento e passará no final para a história como o SINDICATO QUE JÁ TEVE EM ICÓ.
Texto escrito por Fabrício Moreira da Costa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário