
O pai de "Zé Jupi", João Franco Neto disse aos policiais que o filho era envolvido com drogas e tinha brigado recentemente com a mulher com quem vivia. "Falta de conselho não foi. Filho que não escuta o pai e se mete com gente ruim, só pode acabar dessa maneira", disse João Franco, com olhar fixo no cadáver do filho todo ensangüentado. Ele confirmou que seu filho cometeu um assassinato há cerca de cinco anos, mas já cumpriu pena na cadeia de Juazeiro.
O perito Milton Alencar esteve fazendo os exames preliminares no local do crime e constatou que alguns disparos foram feitos muito perto da vítima, inclusive um na altura do braço a queima-roupa. O perito suspeita que os assassinos usaram mais de uma arma e os vizinhos disseram que ouviram cerca de dez disparos. No local onde o crime aconteceu imperou a lei do silêncio e os policiais conseguiram poucas informações para tentar identificar os autores do homicídio.
Miséria
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