O diretor do Núcleo de Crimes Contra a Pessoa do Instituto de Criminalística (IC), José Antônio de Moraes, afirmou que a cena da morte de Isabella Nardoni foi encontrada pela perícia "muito bem preservada". O Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) colocou a incolumidade do local em dúvida e divulgou que pediria às corregedorias das polícias que apurassem a suposta adulteração da cena do crime.
O Condepe cita que, "segundo as informações veiculadas pela imprensa, o local onde ocorreu o assassinato da menina Isabella não foi devidamente preservado logo imediatamente após a ocorrência, pelo período necessário para a realização das perícias e demais trabalhos técnicos da investigação policial, já que o apartamento teria sido lacrado 4 dias após o crime".
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