sábado, 17 de fevereiro de 2018

Artigo: Será possível passar pelo mesmo para saber o que o outro sente?

"Inevitavelmente, Acopiara chega a um patamar do descaso gritante. E o mesmo é oriundo de uma gestão que se mostra alheia à tais acontecimentos. Não precisa ser opositor para enxergar isso. Não venham dizer que é politicagem! Basta que, os bons de coração se coloquem no lugar daqueles que sofrem seja na saúde, principalmente, ou em qualquer outra situação negligente. Sejamos mais fiéis à nossa honestidade como cidadãos, independente, do campo de atuação política. Sejamos apenas MAIS POVO. Como povo, precisamos reivindicar de quem está no poder aparatos que assistam em quaisquer situações lógicas. No caso da saúde, quantas vidas mais serão enterradas para que a situação de fato possa mudar? A morte pode ser em alguns momentos fatalidade, negligência não. NECESSITAMOS do gestor atual respostas reais e contundentes, uma vez, quando em campanha política o mesmo afirmara mudar a "situação crítica" em que nossa cidade vivia. Daí pergunto: Se antes era "CRÍTICA", então, como podemos definir nos dias de hoje? Nada do que fora dito em palanques tem surtido algum efeito, senão, uma gestão desorganizada, alheia à situações críticas existenciais, as quais, vemos a cada dia que se passa. Não é assim, nobre gestor? Se inteire dos acontecimentos óbvios e alarmantes em que o senhor os permite acontecer. "A bola da vez é sua" já que buscou por isso. Então, RESOLVA!!!! Seja mais POVO! Coloque-se no lugar dessa gente! Haja vista que, para sabermos o que o outro sente ou passa não é necessariamente, viver o mesmo, mas se integrar da dor dos que hoje choram por tanta negligência vivenciada. Seja mais fiel à nossa terra! Tome atitudes cabíveis e olhe mais para esse povo. Não se perca na imprudência que o rodeia. Não se faça de rogado... Você não seria burro o bastante para não ENXERGAR o caos em que nossa cidade vem se tornando, né? Que menos mentiras sejam mostradas. Mais verdades reais, por favor"!

Betinha Alves Borges
operadora de caixa

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