quarta-feira, 31 de maio de 2017

Falha no combate ao Aedes aegypti preocupa

Membros de diversas entidades se reuniram, ontem, para avaliar como está o atual quadro de casos da zika, da dengue e da chikungunya no Ceará. A ocasião teve como objetivo discutir quais foram os avanços, as ações e as dificuldades de combate ao Aedes aegypti relacionadas ao projeto Ceará Sem Aedes, lançado no último dia 15 de maio.

A reunião foi convocada pelo deputado estadual Carlos Matos (PSDB) e contou, dentre outros, com a presença de representantes da Secretaria Estadual da Saúde (SESA), Secretaria Municipal de Saúde (SMS), do Ministério Público do Ceará (MPCE), e da Associação dos Municípios do Estado do Ceará (Aprece).

De acordo com Matos, é preciso realizar uma força-tarefa para atender municípios e bairros que estão em situação de emergência. "É preciso revisar os 10 pontos convergentes do projeto, ver o que não foi cumprido e o que está causando esse atraso", explica. Dentro das propostas do Ceará Sem Aedes, estão assegurar o número de agentes de endemias, a Operação Quintal Limpo e realizar o georreferenciamento das visitas domiciliares em todo o Estado.

DN Online

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