A poluição sonora, levada a efeito por “carro de som volante e fixo”, no centro comercial de Icó (CE), tem tirado o direito de trabalho normal de comerciantes, comerciários e dos clientes.
No passado não muito longe, por reclamações da comunidade, o então promotor de justiça com assento na Comarca de Icó, Dr. Luiz Alcântara, promoveu uma audiência pública e foi assinado um TAC – Termo de Ajuste de Conduta, entre as partes divergentes – povo e empresários de som -, delimitando os espaços, decibéis, e horários.
Com a transferência, por promoção do promotor em referência à comarca de Fortaleza, com certo tempo, voltou o “transloucado” barulho que já está passando dos limites aceitáveis de tolerância, saúde e cidadania.
Esta semana, novamente, um grupo de pessoas estará levando a discussão ao representante do ministério público local para uma tomada de posição e, junto a prefeitura municipal de Icó, através do CONTRAN, coibir a prática abusiva.
Levando-se em consideração, também, que não estão respeitando, no centro comercial, as calçadas e os logradouros públicos.
O problema se estendeu por toda a sede urbana de Icó.
Blog do Fabrício Moreira
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