
Afirmando ter sido vítima de "perseguição política", Pimenta declarou que tudo foi um grande "equívoco", pois, com exceção de duas, todas as outras licitações das quais supostamente o dinheiro teria sido desviado ainda não foram concluídas.
Durante a operação, também foram cumpridos 30 mandados de busca e apreensão tanto em Quixeramobim quanto em Fortaleza, em que foram recolhidos documentos na sede daquele Executivo municipal e na casa dos envolvidos. A operação foi deflagrada 19 dias após a realização da primeira operação "Quixeramobim Limpo I".
No fim da tarde, a assessoria do Ministério Público encaminhou nota à redação para contestar as afirmações de Cirilo e reafirmar todas as denúncias.
Cidade expressa indignação com denúncias investigadas
Mais de 24 horas após a megaoperação Quixeramobim Limpo II, realizada na manhã da última terça-feira, 9, nesta cidade do Sertão Central, a situação ainda era de perplexidade. Não tanto pelo número de viaturas da polícia cercando as repartições públicas e residências do gestor municipal, seu vice e secretários. O choque maior da população era com o afastamento do prefeito Cirilo Pimenta. Quem passava pela Praça Capitão Dias Ferreira, defronte ao Paço Municipal, ainda notava os efeitos da ação policial desencadeada a partir de investigações feitas pelo representante do Ministério Público, o promotor de Justiça Igor Pereira Pinheiro.
DN Online
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