A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do
Cachoeira aprovou hoje (17) a quebra do sigilo bancário, fiscal e
telefônico do ex-diretor da empresa Delta Construções na Região
Centro-Oeste Cláudio Abreu. Os parlamentares investigam as relações do
empresário goiano Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlos Cachoeira,
com agentes públicos e privados. Cachoeira está preso, Brasília, sob
suspeita de envolvimento com jogos ilícitos.
Investigado pela Operação Saint-Michel, da Polícia Civil do Distrito
Federal, Cláudio Abreu também está preso, desde o final de abril. A ação
é um desdobramento da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, que,
junto com a Operação Vegas, investigou o suposto esquema criminoso
comandado por Cachoeira. Também foi aprovada hoje a convocação do
sobrinho de Cachoeira Leonardo de Almeida Ramos, apontado no inquérito
como comprador da casa do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB).
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