Os corpos de Alessandra Melo Viana, de 24, e Maria Simone Leite da
Silva, de 31 anos, chegaram no início da madrugada desta terça-feira em
Juazeiro do Norte e foram recebidos em clima de comoção por parentes e
amigos. Elas morreram por volta das 05h40min de ontem em um acidente com
ônibus da Empresa Guanabara na Rodovia do Algodão, entre os municípios
de Iguatu e Acopiara. O coletivo com 42 passageiros caiu em uma
ribanceira de 10 metros de altura quando outras 12 pessoas saíram
feridas.
Alessandra cursava Saneamento Ambiental na Fatec Cariri e o velório acontece na casa de sua avó na rua São Geraldo, 173 (Bairro Franciscanos) com sepultamento programado para as 16 horas desta terça-feira, no cemitério Anjo da Guarda após missa de corpo presente. A avó dela Maria Eunice de Alcântara, de 76 anos, vinha no ônibus e saiu ferida sendo socorrida para o hospital de Acopiara, mas já encontra-se no Hospital de Fraturas de Juazeiro para onde foi transferida.
Alessandra cursava Saneamento Ambiental na Fatec Cariri e o velório acontece na casa de sua avó na rua São Geraldo, 173 (Bairro Franciscanos) com sepultamento programado para as 16 horas desta terça-feira, no cemitério Anjo da Guarda após missa de corpo presente. A avó dela Maria Eunice de Alcântara, de 76 anos, vinha no ônibus e saiu ferida sendo socorrida para o hospital de Acopiara, mas já encontra-se no Hospital de Fraturas de Juazeiro para onde foi transferida.
Não há fraturas e a mesma está sendo submetida a exames e deve receber
alta a tempo de participar do sepultamento da neta que era filha única
de Maria Rizomar de Melo, de 46 anos. Já Simone Leite tinha 31 anos,
estava grávida de sete meses e o velório acontece na Rua João Marcelino,
201 (Bairro Pio XII) com sepultamento às 15 horas no Cemitério São João
Batista. Há duas semanas ela estava em Fortaleza visitando o marido
internado por complicações cardíacas e em uma fila de espera por
transplante de coração.
Simone era para ter retornado a Juazeiro há uma semana e não o fez por conta de sua filha de oito anos ter sido acometida de catapora. Como estava grávida, os médicos desaconselharam proximidade com a menor doente sob os cuidados da avó. Esta chegou, inclusive, a manter contatos no último domingo com Simone pedindo a ela que viesse de Fortaleza durante o dia julgando que seria uma viagem mais segura. As últimas palavras foram de que a passagem já estava comprada para às 23 horas daquele dia e não podia voltar atrás.
Simone era para ter retornado a Juazeiro há uma semana e não o fez por conta de sua filha de oito anos ter sido acometida de catapora. Como estava grávida, os médicos desaconselharam proximidade com a menor doente sob os cuidados da avó. Esta chegou, inclusive, a manter contatos no último domingo com Simone pedindo a ela que viesse de Fortaleza durante o dia julgando que seria uma viagem mais segura. As últimas palavras foram de que a passagem já estava comprada para às 23 horas daquele dia e não podia voltar atrás.
Miséria
2 comentários:
olá!sou um motorista da empresa guanabara,isso que aconteceu com o meu colega nada mais foi 72hs de trabalho,ele saio de Goiânia com destino a Fortaleza,chegando lá ele pediu para descansar(folga),mais o nosso supervisor falou,que ele tinha que viajar para Juazeiro do Norte,se ele nâo aguentasse pedisse as contas.
Nossa, isso é um absurdo, como pode uma empresa tão grande fazer isso com um motorista, esse superintendente é tão responsável ou mais do que o próprio motorista, garanto se um familiar dele estivesse dentro desse ônibus ele não teria feito isso. Quando isso vai acabar, esse monopólio descabido que foi dado à Guanabara por favorecimento político mesmo. Mas a culpa é nossa que vota nesses políticos.
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