Durante audiência pública realizada na tarde desta quarta-feira (09/11) pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento do Semiárido, que discutiu a concessão de licenças ambientais para o município de Iguatu, o superintendente da Semace, Ricardo José Araújo Lima, defendeu que todas as licenças são concedidas com muita responsabilidade e seguindo toda uma base de critérios para aprovação.
A requerente do debate, deputada Mirian Sobreira (PSB), explicou que a população do município vem questionando a validade das licenças concedidas, visto que as obras licenciadas estão causando a degradação do meio ambiente e prejuízos ao município. “As lagoas de Iguatu estão sendo aterradas e/ou sendo alvo de todo o esgotamento sanitário do município, que é direcionado para ela sem nenhum tipo de tratamento”, explicou a parlamentar.
Mirian afirmou que irá solicitar um estudo, seguido do tombamento dessas lagoas, para que as gestões futuras não venham a interferir no meio. “É preciso efetivar ações de preservação e garantir um ambiente viável para as futuras gerações”, observou.
O deputado Osmar Baquit sugeriu que se abrisse uma sindicância para averiguar as acusações feitas contra a Semace, que, ainda de acordo com ele, está sendo acusada pelos representantes locais de falsificar tais licenças.
Respondendo ás acusações de que a Semace concede licença sem seguir nenhum tipo de critério, Ricardo Araújo disse que se for necessário, enviará outra comissão para Iguatu para reavaliar as condições dos locais. “Não acho que fizemos um mau trabalho, mas ressalto que a Semace é um órgão sério e que não é de ficar recebendo esse tipo de acusação infundada”, disse.
Participaram ainda do debate o presidente da comissão, deputado Augustinho Moreira (PV); mais representantes do Ibama, e da Secretaria do Meio Ambiente e Câmara Municipal de Iguatu.
A requerente do debate, deputada Mirian Sobreira (PSB), explicou que a população do município vem questionando a validade das licenças concedidas, visto que as obras licenciadas estão causando a degradação do meio ambiente e prejuízos ao município. “As lagoas de Iguatu estão sendo aterradas e/ou sendo alvo de todo o esgotamento sanitário do município, que é direcionado para ela sem nenhum tipo de tratamento”, explicou a parlamentar.
Mirian afirmou que irá solicitar um estudo, seguido do tombamento dessas lagoas, para que as gestões futuras não venham a interferir no meio. “É preciso efetivar ações de preservação e garantir um ambiente viável para as futuras gerações”, observou.
O deputado Osmar Baquit sugeriu que se abrisse uma sindicância para averiguar as acusações feitas contra a Semace, que, ainda de acordo com ele, está sendo acusada pelos representantes locais de falsificar tais licenças.
Respondendo ás acusações de que a Semace concede licença sem seguir nenhum tipo de critério, Ricardo Araújo disse que se for necessário, enviará outra comissão para Iguatu para reavaliar as condições dos locais. “Não acho que fizemos um mau trabalho, mas ressalto que a Semace é um órgão sério e que não é de ficar recebendo esse tipo de acusação infundada”, disse.
Participaram ainda do debate o presidente da comissão, deputado Augustinho Moreira (PV); mais representantes do Ibama, e da Secretaria do Meio Ambiente e Câmara Municipal de Iguatu.
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