Pesquisadores da Universidade Federal do Ceará (UFC) e do Instituto Federal do Ceará (IFCE) desenvolveram um novo repelente com nanotecnologia que promete maior eficácia no combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.
A fórmula é à base de óleos de linhaça e cravo, utiliza menor quantidade de princípio ativo, mas garante proteção prolongada, além de ter um custo de produção reduzido.
A composição do repelente usa os óleos vegetais para encapsular o butilacetilaminopropionato de etila, um dos três princípios ativos aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para repelentes contra o Aedes aegypti.
Enquanto os produtos convencionais utilizam entre 10% e 20% desse componente, oferecendo proteção de até 3 horas, a nova fórmula reduz a concentração para 5% e prolonga o efeito para aproximadamente 5 horas e meia.
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