Candidato ao Governo do Ceará, Capitão Wagner (União) minimizou a cobrança – por alguns bolsonaristas – de uma adesão mais explícita à candidatura do presidente Jair Bolsonaro (PL) à reeleição. Ele participou, nesta quarta-feira (17), da posse do suplente Wagner Lobo (Republicanos), que assumiu cadeira na Câmara Municipal de Fortaleza após licença do vereador Carmelo Neto (PL).
Wagner destacou que a aliança formada em torno da própria candidatura conta com “pelo menos cinco candidatos a presidente”. Por conta disso, ele voltou a ressaltar o foco “no que realmente interessa ao eleitor cearense”.
“Falar da questão que envolve a violência, falar da questão que envolve a saúde pública, falar das questões que envolvem as gerações de oportunidade que a gente dá a tônica da nossa campanha”, ressaltou.
Ele comentou ainda que a disputa pelo apoio dos prefeitos dos municípios do Interior cearense entre os seus dois principais adversários, Elmano de Freitas (PT) e Roberto Cláudio (PDT), tem criado um “constrangimento”. “(Há prefeito) constrangido em se posicionar de um lado ou de outro, quem vai ganhar com isso é a nossa candidatura, que vai ter uma liberdade para entrar nos municípios”, ressaltou o candidato.
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