O Ceará estará apto para ter um mercado de abastecimento interno e, também, exportar carne bovina em cerca de dois anos, segundo prospecção do presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará (Faec), Amílcar Silveira.
O prazo é equivalente à eliminação da febre aftosa sem vacinação no Estado, um desafio a ser vencido para comercialização do produto internacionalmente.
O período no Estado será menor do que o que consta no Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PE PNEFA), estabelecido pelo Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa), que é até 2026 para eliminação da febre aftosa sem vacinação em todo o Brasil.
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