Os criminosos lançam a isca a partir do agendamento de um pix à vítima, que é notificada pelo próprio banco sobre a operação.
Os golpistas entram em contato com ela informando que a transferência aconteceu por engano e pedem que a vítima devolva o dinheiro o mais rápido possível.
Mas como a função de agendamento não transfere o recurso imediatamente, e sim somente na data escolhida, o dinheiro ainda não caiu efetivamente na conta da vítima e pode ser cancelado a qualquer momento.
O objetivo dos golpistas é induzir a vítima a transferir o dinheiro na hora e, para isso, utilizam de artifícios de engenharia social para convencê-la que alguém precisa muito, e urgentemente, daquele recurso.
Caso a vítima “devolva” o valor do Pix Agendado, o golpista cancela a transação e fica com o dinheiro.
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