Um estudo conduzido por pesquisadores do Brasil e de outros países indica que crianças "não parecem ser a fonte da infecção" pelo coronavírus — elas, "mais frequentemente", adquiriram o vírus de pessoas adultas.
A prévia da pesquisa, publicada na revista Pediatrics, editada pela Sociedade Americana de Pediatria, aponta que os adultos "podem ter sido" os propagadores mais importantes devido à continuidade do trabalho fora de casa, o que predispôs exposição nos transportes e locais de trabalho.
“A menos que essas crianças fossem portadoras do Sars-CoV-2 por um longo período, nossos resultados são compatíveis com a hipótese de que elas se infectam por contatos domiciliares, principalmente com seus pais ao invés de transmitir para eles”, diz o texto.
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