O Brasil registrou 2.217 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas. Com isso, o total de óbitos pela doença chegou a 419.393. Os dados são obtidos pelo consórcio de veículos de imprensa, do qual o UOL faz parte, junto às secretarias estaduais de saúde.
A média móvel de mortes dos últimos sete dias foi de 2.158. Este é o 107º dia consecutivo em que este número está acima de mil e o 52º que está acima de dois mil.
Hoje também foram registrados 78.337 novos casos de covid-19. Desde o começo da pandemia, já foram feitos 15.087.360 diagnósticos de coronavírus.
Os dados não representam quando os óbitos e diagnósticos de fato ocorreram, mas, sim, quando passaram a constar das bases oficiais dos governos.
Seis estados reportaram mais de cem mortes por covid-19 nas últimas 24 horas. A soma do total de vítimas destes locais (1.532) representa mais do que a metade do total de mortes no país:
São Paulo - 583
Minas Gerais - 259
Rio de Janeiro - 257
Ceará - 164
Rio Grande do Sul - 139
Paraná - 130
Dados do Ministério da Saúde
Nesta sexta-feira (7), o Ministério da Saúde divulgou que o Brasil reportou 2.165 novas mortes provocadas pela covid-19 nas últimas 24 horas. Desde o começo da pandemia, a doença causou um total de 419.114 óbitos no país.
Pelos dados do ministério, houve 78.886 diagnósticos positivos para o novo coronavírus entre ontem e hoje no Brasil, elevando o total de infectados para 15.082.449 desde março de 2020.
Segundo o governo federal, 13.640.478 pessoas se recuperaram da doença até o momento, com outras 1.022.857 em acompanhamento.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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