Após o governo reabrir as discussões para alterar a tomada de três pinos, o setor produtivo no Ceará demonstra preocupação acerca de uma nova mudança. Para o presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico no Estado do Ceará (Simec), Sampaio Filho, uma nova adaptação requeriria investimentos para a adequação ao novo padrão estabelecido.
"O modelo atual já se consolidou no Brasil. Mudanças inesperadas nos padrões e normas regulamentadoras geram sérios prejuízos às empresas, gerando necessidade de mudanças na linha de produção, de fornecedores e prejuízo para estoques de produtos finais ou insumos que não se adequem a essas mudanças", dispara Sampaio.
DN Online
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